Havia umas 70 pessoas, no Quiosque São Francisco, na Praia Grande. Silvio Pacheco, morador local e líder comunitário, abriu a reunião pedindo um compromisso assinado de Casé com as reivindicações da comunidade.
A comunidade pediu saneamento básico, reforma e a ampliação da escola, a reforma do cais, quadras de esporte, creche, alargamento, abertura de acessos e pontos de ônibus, iluminação e lixeiras.
Sívio falou, ainda, do trabalho de Vidal junto à pesca e às comunidades costeiras e disse que um governo é forte quando tem pessoas honestas trabalhando pela coletividade.
Casé entrou em seguida, dizendo que a democracia estava colocando na mão de todos a responsabilidade de decidir de que forma Paraty seria governada nos próximos quatro anos.
Descreveu a situação da saúde, a precariedade do hospital, a falta de médicos especialistas e disse que seu governo ia cuidar dessa área, porque tinha como prioridade a valorização do ser humano.
Falou de uma escola de qualidade para as crianças de Paraty, da necessidade de creches e da importância de qualificar a juventude.
Lembrou investimentos próximos do País, como a Copa, as Olimpíadas, o Pré-Sal e disse que, se os paratienses não se preparassem, outros tomariam seu lugar nessas fontes de emprego.
Casé anunciou a última pesquisa de intenção de voto, com 61% para ele e 32% para o candidato do Governo.
Disse que não havia mais condições de viver numa cidade há 16 anos sem água, sem esgoto tratado, sem escola, sem médico. Apontou que o governo dos últimos oito anos havia sido um governo sem direção e que não poderíamos deixar a cidade como estava, por mais quatro anos.
Vidal tomou a palavra e lembrou que foi Casé quem o trouxe para a política. Lembrou, também, que a Praia Grande tinha sido a primeira comunidade visitada por ele, depois de eleito e, agora, era a última que ele visitava nesta campanha.
Vidal explicou que vereador não constrói escola, não arruma estrada nem faz saneamento, mas é ele quem cobra dos órgãos competentes a realização dessas obras. E pediu o voto de todos para um segundo mandato dedicado aos problemas da cidade.
Casé encerrou a reunião dizendo que era importante não só votar nele para prefeito, mas votar nos vereadores da coligação, porque ele governaria com muito mais facilidade.
Lembrou que também havia sido vereador, presidente da Câmara e, em sua época, o vereador com mais projetos apresentados. Mas que Vidal havia apresentado muito mais projetos do que ele.
Disse que Paraty precisava de mais quatro anos de Vidal na Câmara, porque ele era um vereador da coletividade, que olharia por todos e não apenas pelos amigos. E, por isso, representava, na Câmara, a mudança que a cidade estava querendo.
Casé assinou o compromisso com as reivindicações da comunidade. Lembrou que seu pai havia sido farmacêutico distribuiu a todos uma caixinha de Remédio para mudar Paraty, com seu programa de governo.
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